A Justiça de São Paulo decretou neste sábado (20) a prisão temporária do sétimo suspeito de participar do assassinato de Ruy Ferraz, ex-delegado-geral de São Paulo.
O suspeito é Willian Silva Marques, de 36 anos, dono da casa em Praia Grande de onde teria saído um fuzil que pode ter sido usado no crime. Ele não tem antecedentes criminais. O g1 entrou em contato com a Secretaria da Segurança Pública (SSP) para obter mais detalhes e aguarda retorno.
A pasta já divulgou as fotos e os nomes das outras seis pessoas identificadas por suspeita de participarem da execução. Ruy foi morto a tiros em uma emboscada na segunda-feira (15) em Praia Grande, no litoral paulista.
A pedido da Polícia Civil, a Justiça decretou as prisões temporárias dos sete suspeitos. Uma mulher e dois homens já foram presos, e quatro homens estão foragidos e são procurados. Veja abaixo quem são eles:
A pedido da Polícia Civil, a Justiça decretou as prisões temporárias dos sete suspeitos. Uma mulher e dois homens já foram presos, e quatro homens estão foragidos e são procurados. Veja abaixo quem são eles:
O ex-delegado tinha 64 anos e foi um dos responsáveis pela prisão de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, uma das principais lideranças do PCC.
A outra hipótese é a de que Ruy possa ter sido vítima de uma emboscada e morto pelo PCC em razão do seu trabalho como secretário da Administração em Praia Grande.
O secretário da pasta da Segurança, Guilherme Derrite, disse à imprensa não ter dúvidas do envolvimento do PCC na execução do ex-delegado. Ele, no entanto, disse na coletiva que a força-tarefa montada para esclarecer o caso vai apurar se há participação de agentes de segurança no crime.
Fonte - G1
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