A mulher identificada como Adriana Mendes da Silva, de 32 anos, que morreu ao ser atropelada por um caminhão na BR-116, em Curitiba, era natural de Macapá, no Norte do Brasil, e atuava no estado paranaense como agente penitenciária.
Muitos amigos e familiares lamentaram a perda, prestaram homenagens nas redes sociais e descreveram a vítima como uma “mulher querida por todos que a conheciam”.
“Hoje o coração aperta e as palavras parecem pequenas diante da dor da sua partida. Ainda é difícil acreditar que você se foi, amiga… Mas, mesmo entre lágrimas, eu escolho lembrar do brilho que você trouxe para a vida de todos ao seu redor”, escreveu uma amiga.
A vítima havia acabado de comprar uma casa própria e no momento do acidente seguia para a nova residência em Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC).
Testemunhas informaram que a moto tentava fazer uma ultrapassagem pelo corredor da rodovia, na região do bairro Tatuquara. Durante a manobra, a motociclista perdeu o equilíbrio e foi arremessada para baixo de um caminhão, que vinha logo atrás.
Testemunhas informaram que a moto tentava fazer uma ultrapassagem pelo corredor da rodovia, na região do bairro Tatuquara. Durante a manobra, a motociclista perdeu o equilíbrio e foi arremessada para baixo de outro caminhão, que vinha logo atrás.
A mulher que estava na garupa sofreu lesões nos braços e nas pernas, mas permaneceu consciente durante o atendimento. Apesar da gravidade, ela não corre risco de morte.
Fonte: RICTV
Foto: Reprodução/Redes Sociais

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