O Coritiba voltou a jogar bem e venceu o Operário por 2×0, neste sábado (26), no Couto Pereira, pela quinta rodada da Série B. Com um primeiro tempo muito positivo, o Coxa construiu com naturalidade o resultado, com gols de Gustavo Coutinho e Josué.
O resultado fez o Alviverde chegar aos dez pontos e não só retornar ao G4, como também pular para a vice-liderança, enquanto o Fantasma é o 15º colocado, com apenas quatro pontos.Na próxima rodada, o Coritiba encara a Ferroviária, sexta-feira (2), às 21h35, na Fonte Luminosa, enquanto o Operário recebe o América-MG, domingo (4), às 20h30, no Germano Krüger. Antes, na quinta-feira (1º), a equipe de Ponta Grossa joga em casa contra o Vasco, pela Copa do Brasil.
Coritiba domina o primeiro tempo
À exceção dos primeiros minutos, quando demorou para se encontrar, o Coritiba dominou quase todo o primeiro tempo. Levou poucos sustos, em dois chutes de Boschilia, que pararam em defesas seguras de Pedro Rangel. De resto, o Coxa se manteve no campo ofensivo, chegando constantemente à área do Operário.
E quando acertou a jogada, o Alviverde foi letal. Com 18 minutos, já vencia por 1×0. Zeca cruzou pela direita e encontrou Gustavo Coutinho completamente sozinho por trás da marcação na área. O camisa 91 nem precisou sair do chão para cabecear para o fundo das redes e desencantar nessa Série B.
Com a vantagem, o Coritiba teve ainda mais espaço, diante de uma tentativa do Fantasma de buscar o empate – justamente no momento das finalizações de Boschilia -. Na reta final. Josué mudou de função e, ao invés de garçom, virou homem de área.
Aos 42, tentou de peixinho aproveitar cruzamento de Sebastian Gómez e parou em grande defesa de Elias. Três minutos depois, Lucas Ronier cruzou pela esquerda, Gustavo Coutinho, dentro da área, ajeitou de cabeça e Josué apareceu pegando de primeira para ampliar o marcador.
Segundo tempo sem muita emoção
O segundo tempo começou de forma semelhante, com o Operário tentando o primeiro gol e partindo para cima. A diferença é que com uma vantagem tranquila no marcador, o Coritiba já não pisava tanto no acelerador quando tinha a posse de bola.
O reflexo disso foi uma etapa final bem menos intensa, com poucas jogadas em velocidade e mais disputas no meio-campo. E como a pressa era do Fantasma, cabia ao Coxa fechar os espaços, deixando o adversário ansioso com o passar do tempo e errando muitos lances, sem sequer esboçar uma tentativa de impedir o resultado do Alviverde, que se reencontrou com as vitórias.
Fonte - RIC
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