Paraná tem cinco das 10 cidades mais desenvolvidas do Brasil, segundo IFDM

DIARIO DO SUDOESTE

O Paraná se destacou no cenário nacional ao emplacar cinco municípios entre os dez mais desenvolvidos do país, de acordo com o Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), divulgado nesta quinta-feira (8). Curitiba, Maringá, Toledo, Marechal Cândido Rondon e Francisco Beltrão conquistaram as maiores notas do Estado e figuram ao lado de cinco cidades paulistas no topo do ranking, que avaliou mais de 5 mil municípios brasileiros.



Dois Vizinhos ocupa o 7º e 
Pato Branco o 9º lugar no estado, e 14º e 31º respectivamente no ranking nacional.

Segundo a Firjan, o Paraná é o terceiro estado mais desenvolvido do país segundo o IFDM médio, com 0,7055, atrás apenas de São Paulo e Santa Catarina e bem acima da média nacional (0,6067). O crescimento foi de 23,4% nos últimos dez anos.

O governador Carlos Massa Ratinho Junior comemorou o resultado: “É motivo de orgulho termos cinco das 10 cidades mais desenvolvidas do Brasil, o que demonstra que estamos no caminho certo. Estamos batendo recordes na geração de empregos, temos a melhor educação do Brasil segundo o Ideb e investimos na descentralização da saúde”.

Ratinho Junior também citou programas que impulsionam o desenvolvimento dos municípios, como o Asfalto Novo, Vida NovaIlumina Paraná e investimentos em infraestrutura urbana e rural.

População em cidades desenvolvidas

O levantamento aponta que 98,3% da população paranaense vive em municípios com nível de desenvolvimento alto (48,3%) ou moderado (50,1%), o equivalente a cerca de 11,6 milhões de pessoas. Apenas 1,7% vive em áreas de baixo desenvolvimento (194 mil habitantes) e nenhuma cidade do Estado apresenta nível crítico.

Entre os 500 maiores índices do Brasil, 71 são paranaenses, representando 17,8% do total. Além disso, 395 dos 399 municípios do Estado apresentaram evolução no índice desde 2013.

O principal fator para o avanço foi a educação, que cresceu 37,2% no período, seguida por saúde (+27,9%) e emprego e renda (+8,9%).

FONTE: DIARIO DO SUDOESTE