A trabalhadora Cristiane Pereira Galvão, de 35 anos, vítima da explosão ocorrida em um prédio na Avenida Harry Prochet, em Londrina, no Paraná, morreu na última sexta-feira (6) de setembro de 2025, no Hospital Universitário (HU). A funcionária não resistiu aos ferimentos que sofreu durante um trabalho de manutenção no local.
A explosão aconteceu durante os serviços em uma piscina coberta de um prédio em construção. De acordo com os socorristas que atenderam as vítimas, as trabalhadoras utilizavam uma lixadeira elétrica para polir o piso do ambiente quando houve a explosão. A suspeita inicial é de que uma lata de tíner aberta, solvente inflamável, tenha contribuído para o acidente.
Conforme as autoridades, o ambiente fechado da piscina, aliado ao possível atrito ou curto-circuito causado pela lixadeira, teria sido o gatilho para a explosão. Outras duas mulheres permanecem internadas em estado grave.
O corpo de Cristiane Pereira Galvão foi velado na noite de sexta-feira (6), na Capela da Zona Sul de Londrina. O sepultamento aconteceu no domingo (7), no Conjugado Allamandas.
A construtora responsável pela obra informou, em nota oficial, que o acidente ocorreu durante a execução de serviços de limpeza realizados por uma empresa terceirizada.
A empresa destacou que imediatamente acionou os serviços de socorro e as vítimas foram rapidamente encaminhadas ao hospital.
“A incorporadora destaca que zela pela segurança de seus colaboradores, tanto diretos quanto terceirizados. Estamos comprometidos em apurar as causas deste trágico acidente e estamos prestando total apoio aos feridos”, afirmou a construtora.
Fonte: RICTV
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