Foto: Reprodução/Redes Sociais

A professora Fabiane Osmundo de Souza, que foi morta com 30 facadas pelo ex-marido em Sarandi (PR), tinha uma medida protetiva contra o suspeito, seu ex-marido. O homem, que se dizia pastor, já havia destruído a casa da vítima após ela recusar ter relações sexuais com ele.

Essa agressão teria acontecido no dia 30 de junho, meses antes da mulher ser morta. Na ocasião, o homem teria chegado em casa embriagado e tentado se relacionar sexualmente com Fabiane. Entretanto, quando ela negou, ele dirigiu com o carro da professora contra a casa, destruindo o veículo e parte da casa. Foi depois disso que o casal se separou.

No dia do acontecimento, o suspeito foi preso em flagrante e autuado por dano de patrimônio. Contudo, ele foi liberado mediante cumprimento de medidas protetivas.

A professora Fabiane Osmundo Souza, de 41 anos, foi morta com 30 facadas pelo ex-marido, em Sarandi, no Norte do Paraná, na noite desta quarta-feira (24). O suspeito, de 43 anos, foi preso em flagrante e confessou ter cometido o crime após uma suposta traição da mulher.

No momento das facadas, o filho do casal, de cinco anos, presenciou a morte da mãe. Fabiane deixa outro filho, de 13 anos. Em entrevista, suspeito não demonstrou arrependimento e disse que matou porque ela traiu. Ainda, disse que já foi pastor de uma igreja evangélica.

“Ela me traiu e confessou para mim. Eu matei ela por causa da minha dignidade, não sou moleque e vou cumprir meus anos de cadeia. Ela me traiu, tem que morrer. Não estou arrependido”, disse à Ric RECORD Maringá.

O homem suspeito de matar Fabiane fugiu em uma motocicleta em direção a Astorga, mas acabou sofrendo um acidente e caindo do veículo. Ele abandonou a moto e a faca, conseguindo escapar a pé.

Ele voltou a um local próximo à cena do crime e foi identificado por vizinhos que acionaram a polícia. Em seguida, foi preso e encaminhado à delegacia.

Fonte: RICTV