A Justiça negou o pedido do Ministério Público do Paraná para que Dhony de Assis use tornozeleira eletrônica. Ele responde por ocultação de cadáver e fraude processual, e é suspeito de participar, junto com o pai, o humorista Marcelo Alves dos Santos, do feminicídio contra Raissa Suellen.
De acordo com informações da repórter Beatriz Frehner, da RICtv, o despacho do juiz determina que Dhony não precisa passar por medidas cautelares como tornozeleira eletrônica ou proibição para sair da cidade.
O juiz entende que o jovem tem colaborado com o processo e não tem nenhum fato novo nas investigações contra o mesmo.
O filho do humorista foi preso duas vezes. A primeira, quando Marcelo confessou que matou Raissa e Dhonny confessou que participou na ocultação de cadáver. Ele pagou fiança e foi liberado na sequência.
A segunda vez foi quando a defesa da família da jovem conseguiu que ele fosse preso por 30 dias. Ele foi liberado na semana passada.
Desde então, o MPPR pediu o uso de tornozeleira eletrônica, a qual foi negada pelo juiz que cuida do caso.
Fonte: Ric.com.br
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