Foto: Divulgação/PCRR

Uma mulher de 39 anos, identificada apenas como K, foi presa após dopar uma criança de 11 anos para que seu marido pudesse estuprá-la. O homem, identificado como L, segue foragido.

De acordo com o delegado da Polícia Civil de Roraima (PCRR), Rick da Silva e Silva, as investigações começaram em dezembro de 2024, quando o crime ocorreu. A mulher teria convidado a vítima e seus irmãos para passarem alguns dias em sua casa. Foi então que os abusos aconteceram.

Em um dos episódios, a detida ofereceu um suco de limão adulterado à criança. Na ocasião, a irmã mais velha da menina teria alertado a criança, dizendo que a “tia colocou remédio no suco”. Mesmo assim, ela bebeu.

Quando retomou a consciência, a garota estava deitada na cama, sem calcinha. Durante a madrugada, o homem entrou no quarto e estuprou a criança, enquanto a mulher que a dopou assistia. Além disso, a detida também tampou a boca da criança para que não gritasse e participou do ato ilegal.

O caso só foi descoberto dias depois, quando a vítima teve coragem de relatar o caso à mãe. Imediatamente, a família foi tirar satisfação com o casal, de quem eram amigos próximos.

Ao chegar no local, o agressor conseguiu fugir pela janela, enquanto a mulher afirmava que havia sido coagida. Entretanto, ela acabou confessando os crimes e pediu desculpas à mãe da vítima.

Após a confissão, as mulheres começaram a brigar, e a acusada pegou um martelo para “se defender”. À mãe da criança que dopou, a mulher afirmou que ia incriminá-la. Para se defender, a genitora feriu a mão da detida com uma faca.

Por fim, o crime foi oficialmente denunciado em 11 de março de 2025. Há suspeita de que outras crianças tenham sido abusadas pelo casal, e que parentes possam ter participação nos crimes. Enquanto a mulher foi presa por estupro de vulnerável e corrupção de menores, o homem continua foragido.

Fonte: RICTV