Priscilla Presley, viúva de Elvis Presley, está sendo acusada de matar a filha, Lisa Marie Presley, para assumir o controle total da herança do rei do rock.
Lisa morreu em janeiro de 2023, aos 54 anos, após sofrer uma parada cardíaca. Agora, ex-sócios de Priscilla a acusaram de desligar os aparelhos que a mantinham viva.
Segundo documentos obtidos pelo New York Post, Brigitte Kruse e Kevin Fialko afirmam que a viúva de Elvis orquestrou um plano e desligou os equipamentos pouco tempo depois da internação de Lisa, ignorando a vontade da própria filha.
O desligamento ainda teria ocorrido antes mesmo da neta, a atriz Riley Keough, chegar ao hospital para se despedir da mãe.
Os ex-sócios estão processando Priscilla, que foi casada com Elvis entre 1967 e 1973, por quebra de contrato e fraude. Eles pedem o valor de US$ 50 milhões (R$ 271 milhões na cotação atual).
Outras acusações
O processo ainda acusa Priscilla de estar ciente de que Lisa Marie estava se preparando para tirá-la do cargo de única chefe de uma empresa e “desligou os equipamentos poucas horas depois de Lisa ter sido internada”.
“Priscilla sabia que a morte de Lisa neutralizava a ameaça dos esforços de Lisa para que Priscilla fosse removida como única administradora do fundo de seguro de vida irrevogável de Lisa, e Priscilla queria, em última análise, controlar o Promenade Trust e Graceland (mansão que pertenceu a Elvis Presley)”, alega o processo.
“Em sua casa, na semana seguinte, Priscilla teria exclamado: ‘Eu sou a rainha. Estou no comando de Graceland’.”
Por outro lado, o advogado de Priscilla, Marty Singer, definiu o processo como “um dos mais vergonhosos, ridículos, obscenos e sem mérito” que ele já viu.
Fonte: Metrópoles
0 Comentários